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quinta-feira, janeiro 15, 2009
# Como há coisas que vivem se repetindo (pensei em vários exemplos, mas enfim), tinha que pôr isso aqui. Até porque não lembro se já tinha escrito. # Uma mulher reclamava com a “lancheira” (a pessoa que faz o lanche. Pois é, que nome) do mercado Extra, na Tijuca, sobre uma barata (ou uma perna dela, antena, chinelo, enfim, uma parte do inseto) que teria vindo dentro do seu sanduíche. Antes de providenciar outro (outro sanduíche, não outro inseto), se desculpou: - Baratinha? Ah, é da comida mesmo... # Passando em frente a uma farmácia (ou boteco, igreja, não lembro) em Copacabana, vi o seguinte cartazinho na porta: "Proibida a entrada com animais domésticos". Quer dizer que com um javali ou um leão, pode, né? # Não agüento mais ouvir “as condições do tráfego” quando ouço rádio. Mas às vezes sai alguma coisa interessante dessa mesmice. Segue o diálogo dum dia próximo a algum feriado: - E como estão as estradas nesse feriado, Fulano? - Ah, Beltrano, esburacadas, algumas sem acostamento e... - Ok, mas o tráfego! Quis dizer o tráfego! # Aliás, falando em tráfego, já perdi as contas de quantas vezes ouvi isso: Fulano no rádio (ou na TV, também acontece muito), vai mostrando as condições do tráfego nas zonas (regiões da cidade, nada a ver com Vila Mimosa ou que tais), até chegar na Zona Sul aqui do Rio. "(...) E aqui na Lagoa Rodrigo de Freitas o trânsito é intenso". Ora, só se for o trânsito de pedalinhos ou de algum cardume, porque o bairro se chama Lagoa. "Lagoa Rodrigo de Freitas" é o nome daquele monte de água, do acidente geográfico, enfim, onde as pessoas andam em volta, fazem cooper, jogam sofá velho dentro, enfim. # Frase do dia: "O mal de idéias, às vezes até razoáveis, serem pessimamente "processadas", como as do Lula, me lembra o caso de um pintor amigo meu que certo dia me mostrou uma pintura de Cristo tão ridícula que nunca mais consegui acreditar no Cristianismo." (Millôr)
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